sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 0 comentários

Bandas de carnaval autorizadas para o final de semana


O trânsito de 17 ruas e avenidas será alterado nesse final de semana em virtude de vários eventos que ocorrerão na cidade. Após solicitação prévia dos organizadores, o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) emitiu autorização para todos por verificar existirem as condições necessárias para a interdição das vias, onde acontecerá, além das bandas carnavalescas, uma corrida atlética.


No sábado (26), duas bandas tradicionais provocarão alterações no trânsito do Centro. A “Banda da Rádio Difusora” interditará a avenida Eduardo Ribeiro em dois trechos e diferentes horários. O primeiro acontecerá entre as ruas 10 de Julho e José Clemente, das 6h às 15h, e o segundo, entre as ruas 10 de Julho e 24 de Maio, a partir das 15h. Já a rua 10 de julho, será interditada a partir das 15h, devido a “Banda da Bica”, no trecho entre as avenidas Getúlio Vargas e Ferreira Pena, por onde o trânsito será desviado.


Outras bandas acontecerão nos bairros e também estão autorizadas pelos Manaustrans para o sábado (26). São elas a “Banda dos Papudinhos”, na rua Aristide Rocha, em Petrópolis; o “Bloco dos Dominados 6a Versão”, na Rua 189 no Nova Cidade; “Banda Pé de Frango”, na rua 03 do São José III; “Banda meu Padinho”, na rua Itacolomi no Armando Mendes; “Banda Geração 80 da 14” na rua Afonso Pena na Praça 14; “Banda do Birão”, na rua Carlos Nattrodt, no Conjunto Santos Dumont; “Banda dos Linguarudos”, na rua Ibicaré e “Banda da Loira” na rua Circular II, ambas no bairro Amazonino Mendes.


Já no domingo (27), a “Banda do Boulevard”, interditará o trecho da avenida Álvaro Botelho Maia,no sentido Constantino Nery/ Maceió, desde a Ferreira Pena até a rua Santos Dumont, localizada atrás do Cemitério São João Batista, a partir das 8h da manhã. Porém, a partir das 15h a interdição incluirá também o sentido Maceió/ Constantino Nery do mesmo trecho.


Na zona Sul, a partir do meio dia, a “Bhanda Bhaixa da Hégua”, provocará mudanças no final da Ponte do Educandos no sentido Centro/Bairros, onde os veículos seguirão em contra-fluxo pela Rua Delcídio do Amaral, convertendo à esquerda no final, na Rua Rio Negro.


As demais bandas autorizadas para o domingo (27) são a “Banda Papa-Sopa” na rua 04, entre a avenida Tancredo Neves e a Av. C, no Parque Dez, o “Amigos do Forró Suado”, na rua Bela Vista na Vila da Prata, o “Evento Carnavalesco” na rua Álvaro Peres Filho no Nova Esperança e a “Banda do Juruá” na rua Cravina dos Poetas, no Conjunto Juruá. Também, a Escola de Samba da Aparecida, a partir das 19h, utilizará a rua Ramos Ferreira, entre as ruas Coronel Salgado e Wilkens de Matos.


Mudanças na Umberto Calderaro


Ainda no fim de semana, das 5h às 9h do domingo (27), a corrida realizada pela Cia Athletica, a “I Cia Sport Run”, resultará em mudanças em trechos das avenidas Jornalista Umberto Calderaro Filho, antiga Paraíba e Mário Ypiranga, antiga Recife. A partir do Manauara Shopping, a faixa de circulação da esquerda da avenida Umberto Calderaro Filho estará interditada, até o CSU do Parque 10.

A corrida prosseguirá pela rua Maneca Marques, antiga Grande Otelo, até a rua Mário Ypiranga, passando sob o viaduto Miguel Arraes em direção ao ponto de chegada no Manauara Shopping, utilizando apenas o lado esquerdo das vias.


Agentes de trânsito acompanharão o andamento do evento, visando manter a fluidez dos veículos e a segurança das pessoas. Maiores informações podem ser obtidas no Disque Trânsito do Manaustrans 0800 092 1188.


Apoio


A Prefeitura de Manaus vai garantir a realização de mais de vinte e cinco bandas de rua de várias zonas da cidade, com o apoio de palco, som e iluminação.


Segundo o secretário da Manaustur, Arlindo Júnior, o apoio está sendo realizado somente para as bandas que atenderem os critérios e possuírem liberações de outros órgãos como Manaustrans, SMTU, Semmas, Implurb, dentre outros.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 0 comentários

Prefeitura faz ação de limpeza na Praia do Tupé


Uma ação de limpeza, realizada durante dois dias na Praia do Tupé, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé, retirou do local todo o capim que se acumulava no leito do rio em função da seca prolongada e que vinha causando mau cheiro em toda a extensão da orla. O trabalho foi realizado pela Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), atendendo a uma solicitação da Divisão de Áreas Protegidas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), responsável pela gestão da reserva. A ação contou com o apoio dos moradores da Comunidade São João do Tupé e da Associação dos Barraqueiros da Praia.

Os moradores se queixavam do mau cheiro provocado pelo capim, mas ressaltam também que a atitude de muitos visitantes que insistem em jogar os resíduos dos barcos no rio e na praia, deixando no local embalagens plásticas, roupas, garrafas pet e de vidro, entre outros objetos, que causam danos e degradam o meio ambiente. De acordo com a Divisão de Áreas Protegidas, a ação de limpeza continuará até o final desta semana.

O secretário municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Marcelo Dutra, destaca que todo esforço da Prefeitura de Manaus, em atuar junto às comunidades, representa um avanço na atual gestão da RDS do Tupé. Mas ele lembra que é preciso do apoio e cooperação de todos aqueles que utilizam a praia e o seu entorno. Segundo o gestor da reserva, Alessandro Sampaio Cunha, a limpeza não se limitou apenas à área da praia, se estendendo também para a comunidade São João. Os detritos são encaminhados para o Aterro Controlado de Manaus.

O capim que foi retirado das margens da Praia do Tupé e do Lago do Tupé é remanescente da vazante do rio Negro que surgiram como espécies invasoras e se aproveitaram do solo encharcado para se desenvolver. Com o decorrer da cheia das águas do rio elas se desprendem e são levadas com os banzeiros e ventos até as orlas. Com isso, ocorrem o acúmulo e a decomposição do material orgânico ocasionando mau cheiro e desconforto para os banhistas.

Este capim torna-se inviável para alimentação de qualquer espécie animal, pois o mesmo está em processo de decomposição, não contém nutrientes que possam servir como alimento para qualquer espécie de peixe. Para os banhistas, o material acumulado torna as águas impróprias para qualquer tipo de uso humano.

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